FRIO, MORTO
E DESCABEÇADO
Uma
avalanche me toma
Da mente até
os pés
É a pia
frieza humana
Assolando-me
sem rapapés.
Mente sã,
corpo doente
Do crânio
sai uma coisa
E esta coisa
tão insana
É que engole
o crânio da gente.
Agora, então
descabeçado
Maquiavélico,
mas sem pensamento
Humano, mas
tão congelado
Provando do
próprio veneno.
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