NÃO AO AMOR
Quando o amor estender-te a mão
Pense duas, três, quatro vezes...
Pense muito bem em quem estará do outro lado, de braços abertos
Aos olhos de quem o visa externamente
Seus sentimentos não passam de promíscuos e desalentos
Pense na sua mente, e também no coração
Um homem não manipula um sentimento que pode manipulá-lo
E nem pode mandar na mente que não o deixa comandá-lo
Mas, se o veneno ilusório então for derramado, aproveite.
Deixe que cada segundo da agonia de sentir valha a pena
E se afaste no fim de tudo da serpente que te envenena.
Quando o amor estender-te a mão
Pense duas, três, quatro vezes...
Pense muito bem em quem estará do outro lado, de braços abertos
Aos olhos de quem o visa externamente
Seus sentimentos não passam de promíscuos e desalentos
Pense na sua mente, e também no coração
Um homem não manipula um sentimento que pode manipulá-lo
E nem pode mandar na mente que não o deixa comandá-lo
Mas, se o veneno ilusório então for derramado, aproveite.
Deixe que cada segundo da agonia de sentir valha a pena
E se afaste no fim de tudo da serpente que te envenena.
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