O amor é constância e sabedoria. É ter o dom de enxergar no outro a esperança e a capacidade que nem ele mesmo consegue enxergar. O Ser amante tem o dever de ensinar ao Ser amado, e isto é algo recíproco.
O amor é fogo que arde e que se vê. E, mais do que isso, o amor é fogo sensato, que sabe que aquece, mas, que também pode queimar.
O amor é brando e calmo, como uma brisa leve que abraça o rosto. E, para mim, quem fala de amor com grande eloquência, só pode estar sofrendo de pelo menos um de dois males: da falta de tempo para observar o belo, ou de uma paixão ferozmente descomungada.
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