OSTRAS NO
ASFALTO
É como sair
do mar
Em direção
ao chão quente da cidade
E perdurando
E
sobrevivendo
E sobre
viver
A gente vai
aprendendo...
No drible
constante
Das máquinas
de aço
E, das de
carne e osso
A gente
volta à areia
E a areia
nos põe no bolso...
Não deixar a
pérola
Rolando no
asfalto
É o rodo
É a batalha
Então a gente
retorna
Bem vinda à
água salgada.
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