NOITE DE UM
ULTIMO DIA
Um dia
corrompido.
Nuvens cinza
invadem o céu
Corre
sangue, correm rostos...
Uma
Armageddon social.
Mascaras caíram
Suicídio
ficou normal
Olhar no
espelho o que se é
Nunca foi
algo natural.
Os ímpios se
ajoelham
E todos os
outros também
Ninguém é
santo
Ninguém é
justo
Ninguém ousa
dizer um amém.
A terra
engole os fracos
Os fortes
lutam entre si
Mulheres e
crianças primeiro?
Isto já não
existe aqui.
Assim é o
pesadelo
Do egoísta,
que não se levanta
Quer
salvar-se de toda a culpa
Mas agora,
já não adianta.
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