quarta-feira, 22 de agosto de 2012



NOITE DE UM ULTIMO DIA


Um dia corrompido.
Nuvens cinza invadem o céu
Corre sangue, correm rostos...
Uma Armageddon social.
 Mascaras caíram
Suicídio ficou normal
Olhar no espelho o que se é
Nunca foi algo natural.
Os ímpios se ajoelham
E todos os outros também
Ninguém é santo
Ninguém é justo
Ninguém ousa dizer um amém.
A terra engole os fracos
Os fortes lutam entre si
Mulheres e crianças primeiro?
Isto já não existe aqui.
Assim é o pesadelo
Do egoísta, que não se levanta
Quer salvar-se de toda a culpa
Mas agora, já não adianta.

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