UM BRINDE A VIDA
A vida dá-me taças, pedindo-me que faça drinks
És que espécie de mãe?
Estou do lado oposto do balcão, sou servido
Desconheço os modos borralheiros
E não possuo mãos leves para peças de cristal
Sim ela é exigente, é podre de chique
Talvez por isso pede a mim, sente-se superior
Então comprarei as melhores bebidas e tragos
Convidarei a fina vida e morreremos embreagados.
Porra, velho! Uma delícia seu poema. Você tem uma essência legal, cortante.
ResponderExcluirEmbriaguemo-nos com a irônica companheira vida!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAdoreiiii *-*
ResponderExcluirMuito boom!