MINHA FESTA BIPOLAR
Doente de felicidade, ó estou doente
Olhas pra mim, vê o que se sente
Derruba-me o olhar, estou tristonho
Capaz, seria eu, de remontar meu sonho
Há o sorriso de começo, há também o de adeus
Há então, a lágrima de dor e aquela de fervor
Meu sorriso deveras estampado
E meu rosto a pouco instante, enxugado
Esta é então, minha bi disposição, minha vida atemporal
É meu sim e ao mesmo tempo não, é meu triste carnaval.
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